Se amanhã você passeando ver um veículo que se conduz sozinho não julgue que está sonhando ou vendo séries de tv futuranas.

Entre estes elementos podemos encontrar um leitor RFID RF620R, responsável pela identificação dos pontos de paragem e das diferentes etapas de velocidade, cartas de contagem, sensores ultra-sónicos e ainda um laser scanner que permite a minimização de possíveis impactos com objectos que se apresentem no seu percurso.
Para além da autonomia, o CyberCar é também amigo do ambiente, já que é totalmente eléctrico e não poluente. O veículo possui também uma plataforma de comunicação wireless para assinalar as ocorrências como por exemplo a descarga das baterias, garantindo uma rápida manutenção e curtos tempos de paragem.
Embora o projecto do CyberCar tenha como objectivo final o espaço urbano, para já está a ser comercializado e vai ser distribuído em meios mais pequenos, como aeroportos, hospitais, parques naturais, resorts, campos de golfe ou parques temáticos.
"Trata-se de veículos inteligentes, movidos a baterias elétricas, sem condutor, que autonomamente transportam os doentes entre as enfermarias e os centros de tratamentos, aumentando assim, de um modo ecológico, a sua autonomia", disse ao jornal Lusa o presidente do conselho de administração do Rovisco Pais, Manuel Teixeira Veríssimo.
Os CyberCar vão poder transportar até quatro doentes nas respectivas cadeiras de rodas e ainda alguns utentes de pé, explica Teixeira Veríssimo.
Veja aqui como funciona o CyberCar:
Por: Jaaziel Nascimento
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